Menina faz vídeo com 3 caras Pra fica famosa praticando relação sexual .
Adolescência destruída? Jovens sem pudor banalizam sexo que cai no Face
Menina faz vídeo e cai na net, kanandra Santos
Menina faz vídeo e cai na net, kanandra Santos
A boneca, o carrinho e a conversa com os pais parece que agora dá lugar à sensualidade, ao desrespeito a si mesmo, ao 'faço o que quiser' e ao sexo de forma banalizada. É comum, atualmente, observar adolescentes - de 12 a 16 anos, 'soltos' em festas como se o tempo e o mundo fosse só deles. E, acaba sendo. As meninas, com short curto e tops, os meninos - na 'caça' e ânsia de desfrutar da puberdade.
Esta sensação de 'a vida é minha' parece ser traduzida nos vídeos e fotos espalhados por um dos 'melhores amigos' dos jovens de hoje. A internet. "Por trás da internet há o bem e o mal. Mas, há uma exacerbação sexual em nossas novelas que têm um papel preponderante na formação destes adolescentes", avaliou o presidente do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca) de Salvador, Valdemar Oliveira.
Segundo ele, que há mais de dez anos trabalha na área, o fato de crianças de 12 a 14 anos, ou mesmo as mais novas de 4 e 5 já usarem sapato com salto alto aflora a sexualidade e que pequenos atos são coniventes com os familares. "Isso é claramente visto dentro das casas. Já se generalizou. As mães perdem o controle", afirmou Oliveira, que tem 68 anos e é pai de três filhos.
Esta sensação de 'a vida é minha' parece ser traduzida nos vídeos e fotos espalhados por um dos 'melhores amigos' dos jovens de hoje. A internet. "Por trás da internet há o bem e o mal. Mas, há uma exacerbação sexual em nossas novelas que têm um papel preponderante na formação destes adolescentes", avaliou o presidente do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca) de Salvador, Valdemar Oliveira.
Segundo ele, que há mais de dez anos trabalha na área, o fato de crianças de 12 a 14 anos, ou mesmo as mais novas de 4 e 5 já usarem sapato com salto alto aflora a sexualidade e que pequenos atos são coniventes com os familares. "Isso é claramente visto dentro das casas. Já se generalizou. As mães perdem o controle", afirmou Oliveira, que tem 68 anos e é pai de três filhos.